Battle #2 - O Entardecer Sangrento

Off: Kise, pode postar. Aya pediu para que passassem sua vez.
Aya, quando puder postar, poste sem obedecer a ordem.

Enquanto comia conversava alegremente com os colegas, mas o tom da conversa não demorou a mudar.

-Eu concordo Jin, mas infelizmente não tenho muito a acrecentar na área dos conhecimentos, não conheço ninguem da antiga escola, nem da Lumina ou seja la como se chama essa nova escola. Acho que deveriamos tentar juntar o maximo de alunos "novatos" para estarmos mais protegidos... Como você mesmo levantou, podemos estar indo direto para um massacre.

Kise passa a mão no cabelo enquanto suspira.

-Achei toda aquela situação do "batismo" muito estranha, eu pensava que todo mundo da escola gostava de lutar... Mas ao mesmo tempo tenho q admitir, estou ansioso pra saber que tipo de monstros estão esperando nessa escola nova. Alguem tem alguma ideia doque nos espera?

OFF: E a volta dos que não foram!!!! Desculpem ter atrasado a vida de vocês; não tava mesmo em condições de postar... Espero que não aconteça de novo; fico com saudades de vocês. Ah sim, desculpem, vai sem imagens; o tempo urge!



O que antes estava sendo tratado como uma proposta, para Aya já era uma certeza. Eles eram um grupo. E ponto final.



OFF: Por que será que eu estou enxergando o Ruffy?

Foi uma momento em que ficou mudo.não era como se tivesse muitos segredos, mas haviam coisas que realmente queria esquecer.por um dia queria esquecer de tudo, estava frustrado e talvez, até com um pouco de raiva.:


-Minha "habilidade", nada mais é do que muito estudo e intenso treinamento, jin-kun. não tenho poder nenhum ou habilidade nenhuma, sou apenas um nerd fan de artes marciais.este batismo de sangue começou o ano passado.
eu fazia parte de um grupo exatamente como este que vcs estão formando agora: eu, Kaede,Fuudo,shiinta,shinobu e hongo. resumindo a história....já que aqui não é um bom local,shiinta montou a estratégia, eu fiz as análises e o restante do grupo entrou em conflito com os outros lutadores. rapidamente chegamos ao segundo andar sem sofrer muitos danos.até que eu soube que um mapa da escola estava na biblioteca.bem, quando eu achei o mapa e comecei a usá-lo, fui acusado de denegrir as regras - afinal deveríamos usar nossos corpos e mentes para chegar ao final do desafio e nenhum outro subterfúgio externo.


Resumindo bem, eu sou o responsável por toda esta confusão. fui punido,fiquei um bom tempo no hospital..e quando voltei perdi o ano letivo. as pessoas não gostam muito de mim desde este incidente, então tenho me virado sozinho.Katsuya Seto ministrou minha punição...eu só participei este ano pois queria dar ao menos um soco nele...é só isso...
se desejarem que eu faça do grupo, tudo bem...eu ficaria satisfeito...
- Hei! Isso aqui não é um interrogatório!

Kakeru mudou a expressão e encontrou aya com um semblante compenetrado e....
com mancha de shoyu no canto da boca. aquele ar de tristeza sumiu por alguns segundos obrigando o rapaz a conter um riso.
- Você não precisa esconder nada, Mori, só fale o que quiser desabafar; você parece pesado. –
-ha ha..entendi,vc realmente me lembra a Tomo-chan,é minha irmanzinha mais nova! - ele complementou oferecendo um lenço para que ela se limpasse.
- Tudo bem. é uma nova escola, vida nova...não preciso me prender a coisas do passado.
Tsuki no Gakuen não é? vamos ver o que nos espera...

Estava realmente concentrado em meu mundo interior que nem percebi estar sozinho, ou melhor apenas com Mihui. Nossos passos estavam ecoando na escola toda que parecia nesse momento um mausoléu, a gritaria, aquela energia vibrante no ar, agora era substituida por uma aura vazia e inóspita. Mas, era um local onde eu conseguiria me escutar, me equilibrar afinal desejava o caminho do meio e apos o turbilhão de energias de sentimentos eu deveria buscar o silencio para refletir sobre meu dia.

Enquanto Mihui, falava questionando o que fazer, entrei na cozinha da cantina e peguei algo para comermos e beber, sentia fome, tentei procurar coisas saudaveis, legumes, verduras, frutas para fazer um suco. Precisavamos de energia, pois apesar de pouco interagirmos em combate, estavamos mentalmente cansados. Quando procurava pelos alimentos, a escutava pensar em planos, dizer sobre confiança, olhei para a ferida em meu peito, apesar de nao profunda e nao para machucar ainda doia um pouco.

Sentei oferecendo o lanche a ela, enquanto comia, me lembrava dos fatos acontecidos até ali, cada passo dado desde a entrada até aquele momento. Depois olhei nos olhos dela e disse sorrindo:

_Mihui, por que você acha que eu fiquei aqui? Olhe ao seu redor - dei uma pausa comendo uma fruta enquando ela olhava - acha mesmo que uma pessoa capaz de construir isto tudo, essa escola que mais parece um império, iria ser pego de surpresa? Claro que não, pois deve ter informante em varios lugares, saberia que isso aconteceria, mas não posso precisar o tempo que ele teve para escapar, então quer ir até a sala especial?

Dei levemente um sorriso para ela, e continuei comendo, sempre analisando os movimentos de Mihui.

A principio Seija ficou confusa se aquilo era um homem ou mulher.
Cumprimentou o garoto, não formalmente, deixando claro a diferença de status.

-Você tem um olhar bem gélido.
-Gostei disso. É bom para intimidação. Só de ve-lo ja da pra ver que tem mais aptidão que aquele japonês que me arranjaram.

-Eu agradeço sua preocupação srta Ling. Mas preciso entrar em contato com meu pessoal de confiança para confirmar sua história. A srta entende. Caso eu acreditasse em qualquer um que disse-se que falou com meu pai e posso confiar, já estaria morta a muito tempo.
-Até famílias sem importância ensinam seus filhos a não confiar em estranhos.
-Com licença, mas vou procurar uma área com sinal.

Pegou o celular e começou a caçar um sinal para falar com Ping e Li.

*Enquanto a conversa entre o recém formado grupo acontecia, lentamente a noite ia caindo e com ela, mais pessoas iam chegando ao bar. Himiko, a mocinha que os atendera, se deslocava de um lado para o outro, trazendo pedidos e indo até mesas atendê-las. Kakeru então, após responder as perguntas dos demais, teve a impressão de que já havia visto aquela garçonete em algum lugar. Mas onde, ele não se lembrava.

Neste meio tempo, um grupo bem chamativo havia tomado uma das mesas atrás do grupo recém formado. Os cabelos de dois deles eram laranja, e todos usavam bandanas vermelhas em seus braços esquerdos. Eles eram seis, e se posicionaram próximos da mesa do grupo. E depois de algum tempo, se levantaram todos ao mesmo tempo e caminharam até a mesa onde estavam Jin, Aya, Kisee Kakeru. Então, apoiando um dos braços sobre a mesa, um dos garotos começou a falar:*

- Boa noite, novatos. Pelo visto, estão indo para nossa escola amanhã. Que tal falarem como estão se sentindo a respeito?

*Apesar da pergunta soar gentil, algo no tom e na poosição de todos eles fez Jin e Kakeru ficarem alertas, pois já conheciam estes tipos. Jin por ser parecido com eles e Kakeru por ter visto tipos assim nos dois batismos. O que o grupo faria?


*Enquanto isso, Mihui ficava perplexa com a idéia de Akira. A jovem chinesa então, após ouvir a proposta dele, hesita um pouco, mas no fim das contas, acaba respondendo:*

– Podemos verificar e investigar por conta própria, mas temos que tomar cuidado, você sabe. Aquela menina vai ficar de olho em nós. Espero que saiba o que faz.


*E ao dizer isso, Mihui terminou de comer e esperou a atitude de Akira, o que aliás vinha fazendo com certa freqüência.

Enquanto isso, Seija enfim conseguira contato com Ping assim que apanhara novamente seu celular. O sinal havia retornado misteriosamente, mas aquela era a menor das preocupações de Seija no momento. O segurança parecia nervoso pelo outro lado da linha, mas resumiu em poucas palavras que o pai da mocinha havia o chamado de volta para a China e entrado em acordo com um velho conhecido no Japão, que contratara um guarda costas pessoal para a chinesa. Ping parecia apressado e não respondeu as perguntas de Seija, mas a menina pode ouvir um som de helicópetero ao fundo. Quando a ligação terminou, *Mei Ling estava esperando. Ela não fizera objeção quando Seija tentou falar com sua família, mas logo que ela desligou, a menina disse:*

– Satisfeita, Senhorita Seija? Como pode ver, está tudo acertado. Sugiro que se retire para o apartamento que lhe foi alugado por sua família. Warui vai acompanhá-la e servi-la no que quer que precise.
*E no fim desta frase, Warui ladeou Seija e aguardou que ela começasse a andar, para que pudessem ir juntos. Seija precisava descansar, afinal, as aulas começariam em breve. E a menina já sentia os reflexos da fome e do cansaço em seu corpo, afinal ainda não havia se recuperado. Era hora de decidir ir ou insistir mais ainda com a misteriosa e influente Mei Ling Lee*

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E vamos nós, como diriam os impossíveis. Ordem de postagem é a seguinte:

Jin
Kakeru
Aya
Kise
Seija
Akira

E continuem, que logo logo, vem sangue por aí. Aguardem.

Jin ouvia tudo com paciência e analisando como todos falavam, ponderando o que ouvia e sem sarcasmos, curtiu o que todos falaram, de Mori passando por Kise e terminando em Aya, não importava as ordens o fato e que todos já tinha o que falar e pensar, o time estava sendo formado, não acreditou muito em Mori porem tinha que continuar desse jeito agora por que um grupo chegou ao local, quando se sentiram preparados foram procurar por confusão, o punk reconhecia esses tipos de coisa, então olhando para o grupo e depois para o quarteto de qual pertencia disse em um tom normal, porem para seus aliados primeiro, levantando sua mão para chamar a atenção de todos.

-Uma pequena pausa em nossa conversa... depois continuaremos Ok??? Mas agora...

Jin retorna seu olhar para o que seria o líder do grupo, e após poucos segundos após olhar bem para ele tentando obter alguma dica sobre o rapaz, cicatrizes, símbolos das bandanas pra ver se reconhecia, características distintas, se estavam armados entre outras coisas o punk diz.


-Boa noite veterano.. sei que as informações em um mundo globalizado voam em uma velocidade gigantesca... sei que podem ter escutado a nossa conversa mas creio que não seriam assim tão mal educados... mas para não haver um mal entendido... se apresentem devidamente por favor.. tipo nomes de vocês, do grupo e o nome da escola em questão por exemplo deve ajudar... puxar uma conversa assim do nada e intimando as pessoas a falarem não é bacana... acho que me entende ne?? depois quem sabe nos podemos usar da educação e nos apresentar também... o que acham galera... ???

Puramente polido, sábio e deixando o ambiente de certa forma controlado, apostando em seus aliados para continuar o esquema de não afronta, poderia liquidar isso em poucas palavras ate ver a verdade da gangue ali presente, apenas para tirar a duvida sobre como o grupo sabia da mudança e o que eles de fato queria, porem essa educação toda poderia soar bem sarcástica mas ali ninguém conhecia Jin, isso seria o trunfo por enquanto, mas sempre em alerta para os movimentos do grupo, não iria ser pego desprevenido nesse momento, nem mesmo seus aliados já que com palavras mostrou a eles que esse grupo estava indo longe demais, ficando em prontidão o punk olhava o que o grupo iriam fazer.


“Essa Boy Band de brejo... pensa que é só chegar e iremos fazer o que eles querem... sim mestre... irei fazer o que voce quer e irei fazer voce sangrar demais.. filha de uma P#!@”

Código:

Off: bora ae timeeeeeeeeeeeeeeee..... e se o sangue nao for do quarteto esta beleza hehehhehehe..... "\õ/"

Naquele momento, enquanto jin se pronunciava, Kakeru correu os olhos em volta procurando mais integrantes ou qualquer pessoa que estivesse de olho no grupo. não encontrando ninguém,voltou sua atenção ao grupo de delinquentes, com certeza eles queriam briga, não iria adiantar dialogar, mas havia uma chance...procurou observar bem a maneira que se moviam, e se haviam calos nas mãos - se houvesse,provávelmente seria um praticante de luta armada,depois olhou as costas das mãos de cada um se haviam o chamado "Calo de soco" . não poderia analizar o físico por causa das roupas mas procurou observar o gingado do corpo. e então olhou para fora, lutar ali dentro não seria uma coisa muito vantajosa, mesmo por que, ele mesmo seria peso morto, o negócio era lutar em grupo....
aya e Kise, estavam se dando bem e lutaram muito bem em dupla.Jin tinha um estilo mais agressivo,portanto o jeito seria lutar ombro a ombro com ele . o melhor seria lutar sobre as regras da dédalus...
ou então, acabariam se igualando a estes arruaceiros, então aproximou-se e disse em tom baixo, porém de maneira audível apenas ao Bad Boy.:

-Jin-san,estes caras não vieram aqui para conversar, vamos levá-los lá pra fora e dar a eles o que eles realmente querem, uma luta, aqui dentro quebraremos o restaurante...

OFF: Essa é a hora perfeita pra um dos integrantes da "boy band" ter uma queda por meninnhas moe e kawaii.
Até o momento em que ele levar um chute na fuça.
Seria engraçado, vai...

Kise ja ouvira falar do tipo, e tinha lido mangas e visto filmes onde esses caras sempre causavam problemas.

Observava atentamente os movimentos deles enquanto Jin falava, tentando ver armas, ou sinais que entregassem seus estilos, se é que tinham um estilo definido.

A voz de Aya rompeu sua concentração, e Kise acabou embarcando na aceleração louca do falatório dela.

Kise segura a maior tigela que suas mãos possam encontrar sem chamar atenção e fala

- Isso mesmo Aya tenho certeza que eles vieram aqui oferecer sua ajuda, experiência e sabedoria.

Kise olha tranquilamente para o grupo esperando que eles dessem o tom da conversa

Seija olhava para o celular como alguém que ao mesmo tempo presenciava um cão sendo torturado e morto para o jantar, o cheiro de vomito de urubu, e a escolha entre um scarpin preto clássico ou um neon para fazer blocking color. (horrorisada, enojada e confusa)
"tu tu tu tu"

– Satisfeita, Senhorita Seija? Como pode ver, está tudo acertado. Sugiro que se retire para o apartamento que lhe foi alugado por sua família. Warui vai acompanhá-la e servi-la no que quer que precise.

"Alugado??? (como assim eles não vão ficar comigo?) Apartamento???? (Mas sempre estivemos juntos) Está tentando me insultar?!?!?! Essa pulga não sabe quem sou! (Como vou ficar se o Ping e o Li?)"

Apesar de muitas coisas passando pela cabeça Seija não falou nada para Mei, estava atordoada demais, sentindo algo que não sabia descrever, mas era ruim. Jamais sentiu isso antes.

Assim que saiu do estado de choque, foi pra casa o mais rápido possível, até pegou um taxi comum. Ignorava completamente Warui, apesar de não fazer nada para deixa-lo pra trás ou despista-lo.
Queria encontrar seus dois siameses ainda em casa... saber melhor o que aconteceu.
Ela ja tinha ficado sem a escolta daqueles dois outras vezes, mas era porque ELA queria, jamais por qualquer outro motivo além de sua vontade.

Chegou em casa quase arrebentando as portas para entrar e voando entre os corredores enquanto chamava pelos dois.
Ela estava com medo de estar sendo abandonada...

Complexo era o que estava pensando, aquele mistério me intrigava e se a nossa nova "aliada" tinha realmente pretensões de deter o Senhor Dédalus, deveria ter feito a mais tempo. A forma com que ela adentrara na escola e o poder empregado em sua presença deixavam claro que ela não era alguém a se menosprezar. Sei que a preocupação de Mihui era válida, mas no momento não poderia pensar em outra maneira de evitar esse mal ou bem, o fato dela conhecer meu sobrenome me intrigava, porém me dava a segurança de se ela havia pesquisado sobre nós ela saberia nossos passos e por isso era fácil de evitar ser percebido, deveria apenas agir de uma maneira não usual e assim confundi-la, caso ela seja realmente uma aliada creio que compreenderá nosso receio entretanto se não for pouco influenciará em seus atos.

Acabei a comida e esperei um pouco, estava pensando nos meus próximos passos, agradeci contudo a refeição em uma oração simples. Mihui esperava de mim alguma ação e pela sua expressão era algo enérgico que eu deveria usar como medida.

_Bom o plano é o seguinte, antes de virmos para o refeitório, ela chamou a outra chinesa, acho que Seija o nome dela para uma conversa, não senti ou percebi em momento algum as duas saindo da escola, apesar de Mei Ling parecer ter acabado de chegar ela conhece muito bem este local. Então vamos nos esconder e dentro de uma hora nos encontrarmos aqui neste refeitório para começarmos a investigar. Caso o outro não apareça nesse tempo significará que ele foi detido por ela e amanha na escola nos encontramos e contamos tudo um para o outro, caso estejamos grampeados ou observados vamos combinar um código que nos ajudará, creio que um cumprimento cordial será valido, mas a seguir combinarmos umas frases chave, você após o olá inicial me perguntará: "De onde você vem?" Eu irei responder : "Venho do leste a terra do dragão." Depois te perguntarei: " E você como está?" e sua resposta deve ser : "Livre como uma garça a voar". Qualquer coisa diferente disso irá significar que estamos com problemas e assim que estivermos livres iramos nos ajudar.

Enquanto dizia observava a reação de Mihui, mas me concentrava mais em sentir a presença de outras pessoas, como Mei Ling ou seus seguranças.

_Eu mesmo despreparado consegui sentir o chi de Lee Na, então tenho quase certeza que Mei Ling ou alguem de sua equipe deve ser qualificado para sentir o nosso. Então creio que nos dividindo teremos mais chances de nos esconder já que seremos um ponto menor de chi e eles podem por sorte não estar tentando nos sentir. Sei que você é mais rápida do que eu, mais ágil então tem mais chances de conseguir. Confio em você Mihui, por favor não me desaponte.

Levantei-me fiz uma reverência para ela e fui me esconder, sabia da existência de uma área natural naquela escola algumas árvores e flores, era o que eu precisava, contato com a natureza, me escondi entre arbustos de uma maneira que eu não pudesse ser visto ( pelo menos eu pensava assim) e comecei a esvaziar minha mente, tentava me sentir parte daquele ambiente não um corpo estranho, e sim um integrante daquele cenário, procurando assim ocultar minha presença, eu era e respirava como a natureza ao meu redor, me concentrei e relaxei. Não queria mais aquela tensão dentro de mim, eu me sentia e via como algo daquele meio, eu era naquele momento a natureza e ela era eu.

Gente! Vou ficar sem internet por quase um mês! Acabei de mudar (de novo). Posso pedir a vez da postagem? Salvei aqui a página do fórum, e vou fazer o post em casa. Mando por e-mail (isso eu consigo acessar do trabalho) pro Mori, e ele coloca on line pra mim xD Pode, pode, pode?

Fique sossegada Liu. Pode postar, agora que já está avisado. Assim que o post for feito, eu excluo os dois avisos. Go ahead.

- Nós pensamos em vir aqui para conversar um pouco, sabe? Algo a respeito de um certo “batismo”, entende, Morisato? Uma certa pessoa nos contou algo sobre um tal estudante com uma Katana, um celular e alguém de chapéu. Será que você poderia dizer mais?


[b style="font-family: Verdana, sans-serif; color: rgb(51, 51, 204);"] - Da para entender perfeitamente.o celular eu perdi no "batismo" alguém deve estar bem feliz com minhas ilustrações hentai.quanto ao cara de chapéu,[/b]



[b style="font-family: Verdana, sans-serif; color: rgb(51, 51, 204);"]por que não vai lá na escola enfrentá-lo? acho que vai saber bem mais do que gostaria,mal aê, mas eu sou um nerd, não uma central de apoio aos lutadores de rua! mas no entanto, se querem realmente um embate o faremos, nas regras da dédalus Wing, e fora daqui. não queremos quebrar este estabelecimento não é?[/b]

 Jin ouviu tudo que Morisato disse, achou estranho o por que o mesmo foi abrindo o bico e falando tudo que o mesmo pedia, porem notou que os 2 já se conhecia ou pelo menos já se falaram antes, notou que esse tal líder do grupo era forte pois ate mesmo Mori-san, falou para ele enfrentar o carinha de chapéu da antiga escola, que também era bem forte, notou também que sobre o outro cara de katana não foi mencionado por Morisato e que o tal celular tinha algo de especial, por ultimo algo que o fez sorrir, viu Morisato querendo brigar, mesmo o grupo querendo uma intimidação fraca ainda não falaram sobre briga direta, mas o nerd já forçou a conversa para ir nesse rumo, no mesmo instante se levantando ainda com sorriso no rosto Jin fala olhando para o tal líder do outro grupo, porem bem mais em alerta para um avanço dos inimigos.



-Senhor Keiichi... como viu não sabemos muito do que houve... ate mesmo seu conhecido não falou muito pois estava de verdade assustado para não tomar outra surra... foi tudo muito rápido, tomamos uns golpes e a Dedalus interviu..  não me leve a mal... mas essa tal pessoa que falou sobre isso.. poderia falar mais não ne?? então se não se importa tem algo amais...??  Mori já disse o que sabia... e creio eu que os outros não sabe de muita coisa sobre o ocorrido...

Usando de uma lábia e de certa forma manipulação, Jin mostrou que não tinha o por que daquilo tudo, não era ingênuo e sabia que o grupinho queria algo amais, porem queria mesmo causar algo entre os próprios do grupo, nisso olhou para todos e fixou em Morisato dizendo.

-Bom, eu irei ao banheiro... mas Mori... tome conta do grupo e não se meta em encrenca heim....

O bad boy iria tentar sair dali, deixando um clima de suspense no ar, o que realmente queria era que um deles não deixasse ou apenas o líder deles continuasse a falar, estava em alerta e não iria abaixar a guarda, não queria ser pego desprevenido e já estava preparado para entrar em um confronto ali mesmo, conhecia esses tipos de rua mesmo por que era um deles, quem sabe em outra oportunidade eles poderiam bagunçar juntos, ainda com um leve sorriso irritante no rosto, Jin começa a caminhar procurando o banheiro.

“Tomara que os outros tenha entendido o recado... vai servir para ver as índoles das pessoas em minha volta... e ver a maldade brotando nesse grupinho de Boy Band... quero ver do que são capazes...”

Código:

Off: bora ae timeeeee.... bora jogar e pau na maquina uhuhuhuhu "\õ/"

Atenção. A jogadora Liu (Aya) informou que está sem net. O próximo da fila pode postar e assim sucessivamente. Quando ela puder, ela reassumirá. Obrigado.

Kise não tinha entendido a história do batismo até agora... talvez fosse uma oportunidade de saber mais... alem começar a entrar no clima do Morisato nervoso que começava a aparecer.

-Afinal de contas pra que servia esse batismo? É só pra ver quem é quem entre os calouros? Vocês fazem isso la na escola de vocês também?
 
Antes que eles pudessem responder a curiosidade do garoto o obrigou a perguntar:

- Todo mundo pinta o cabelo e usa bandanas em lugares exóticos?


Kise observava as reações dos 5 para ver qualquer indicação do inicio de uma briga

-Claro que eu esperava encontrar alguém aqui! Ping e Li me devem respeito. E uma carta mal escrita não é respeito algum. 

Não chegava a gritar, mas dava pra sentir toda uma raiva na voz.

-E o que conhecimento você tem sobre o assunto? Quem lhe selecionou como apto ao trabalho?

Não que Seija achasse necessário uma resposta, ela em toda sua esperteza e sendo dona da razão ja sabia que isso era apenas mais uma maneira de seu pai tortura-la para que ela cedesse. Mas ele estava sendo estupido ao jogar todas suas cartas de uma só vez. Principalmente com a furia dela ainda ardendo. Seija não iria se deixar vencer.

Finalmente conseguira relaxar, após meditar e refletir sobre o ocorrido na escola fui ao encontro de Mihui. Calmamente caminhei até o refeitório quando senti algo se aproximando e de repente estava na presença de quem eu menos esperava encontrar. Minha talvez futura rival ou aliada em potencial, infelizmente não poderia definir até o momento. Tentei me mover e senti meu corpo preso, estava imobilizado por Lee Na ela era rápida demais, Mihui também estava la sendo impedida de sair por outra juíza.  Minha reação foi a pior possível minhas pernas fraquejavam e se não fosse por Lee Na estar me segurando fortemente creio que teria caído ao chão. Mihui estava tensa como eu nunca sentira vindo de ninguém, alias já sim quando minha mãe me enviou ao Japão ela estava nessa mesma tensão, foi um segundo que me lancei ao passado e isso me acalmou, apesar de ainda não entender como tinha chegado ali.

Porém a verdade era outra eu estava completamente apavorado, estava confuso como eu teria parado naquele lugar eu estava a um piscar de olhos atrás na frente de quem menos queria encontrar no momento, estava em uma grande confusão mental tentava racionalizar aqueles fatos era inconcebível aquilo tentava olhar ao redor alguma explicação, mas nada fazia sentido. O olhar de Mei Ling me amedrontava era como se apenas aquele olhar pudesse me fazer sufocar, meus pulmões não conseguiam inflar o suficiente, eu estava em pânico. Meu corpo lutava contra aquilo mas era algo inútil, eu estava chegando a perder os sentidos quando me recordei de uma frase da capoeirista sobre mim, eu sabia muito na teoria tinha um conhecimento técnico e teórico grande, mas sem a prática e o caminhar de passo a passo eu não chegaria longe. Dentro de minha cabeça era certo enfrentar aquela situação, resistir a presença de Mei Ling ao máximo e isso me cansava, entretanto me lembrei de meu velho amigo nas montanhas onde passei alguns anos aprendendo sobre o Tao e sobre mim mesmo, se eu quisesse aprender eu tinha que esquecer uma jarra cheia de agua não suporta mais agua em seu interior se não tirarmos a agua antiga, isso agua era essa a resposta, eu deveria me adaptar a situação.
Aos poucos fui fazendo exercícios de respiração, os mesmos que tinha utilizado para me acalmar no tumulto do batismo escolar, deixei de ouvir os sons da sala e me concentrei em meu coração, respirando cada vez mais calmamente fui percebendo que a minha falta de ar era derivada do meu stress emocional da minha ânsia de compreender sem percorrer o básico e a gota d'água para eu explodir foi a presença da chinesa. Ouvi suas enquanto me acalmava, voltei para Mihui e sorri, era uma tentativa de acalma-la como se dissesse está tudo bem. E após me recuperar, não totalmente pois ainda estava com medo do desconhecido, resolvi falar com nossa anfitriã.

 _Senhorita Ling – disse em um tom calmo porem firme – só existiriam dois motivos para eu desrespeitar uma ordem direta de alguém como você, é visível sua superioridade a minha pessoa, sou apenas uma formiga comparado a sua imponência. Ou eu seria insano querendo muita confusão ou estava a sua procura. Creio que sabe a resposta já que me conhece e suponho ter minha ficha completa.
 
Dei mais uma respirada tentando ver se Mihui estava se acalmando, Mei Ling continuava firme e decidida a minha frente, esperando minha resposta.

_ Bom eu não gostei também da forma como fomos tratados aqui, esse massacre louco e desrespeitoso fere a todos os princípios das artes marciais é algo que me enoja me deixa com vergonha. Por isso me recusei a lutar, sim eu enfrentei Shinobu, pois ele estava ali como um guerreiro querendo passar experiência e ensinar algo, seria desonrado para com ele evitar, e mesmo assim creio que não fui totalmente sincero a ele, assim como Mihui também não foi, a juíza Lee Na é testemunha que nenhum de nos dois mostrou seu estilo enquanto ele usava o Isshinryu. Eu ataquei de maneira desordenada como um bárbaro e assim peço desculpas, mas fui repreendido por Lee Na e confesso não ter gostado muito, mas depois de muito pensar eu compreendi o significado de suas palavras.

Dei um leve sorriso para Lee Na que impassiva se mantinha como minha algema, me impedindo de mover livremente. Agora que tinha começado eu tinha que dizer tudo.
 
_Então concluindo, eu e Mihui conversamos na cantina enquanto eu fazia um almoço para nós, lembra-se de nossa conversa Mihui? E decidimos que queremos trabalhar para a senhorita, podemos trabalhar como aliados dentre os alunos, alguém deve saber mais do que diz e conversar com colegas seria mais fácil obter informação afinal Dedalus jamais iria pensar que dois novatos poderiam trabalhar para a senhorita. Já que nos foi dito que a nossa nova escola nos dará abrigo e alimentação não precisaremos nos preocupar com pagamento trabalharemos quase de graça a única coisa que queremos é algo que por coincidência está aqui. Eu quero ser treinado por Lee Na e Mihui pela juíza que no momento a segura. Apenas isso. Creio que por dois aliados em potencial é um preço pequeno a se pagar concorda?
 
Agora era aguardar a resposta de Mei Ling

Mihui havia saido da sala, agora restavam apenas as três estatuas de gelo ao meu redor, impassíveis como o tempo e eu tinha descoberto uma grande fraqueza minha a ansiedade, esse comportamento sem emoção e sentimentos das três essa impassividade diante de mim era o que provocara o meu comportamento estranho e interno. Isso foi bom consegui descobrir algo que precisava para meu crescimento. Mantive minha postura ao chão enquanto pensava nisso e sentia Mihui se afastar, quando ela já estava longe o bastante para não ser repreendida ou saber o que aconteceria aqui.

_Bom - eu disse me levantando calmamente e olhando dentro dos olhos de minha repreensora - agora é hora de dizer a verdade e fazer uma ultima pergunta antes de sair, na verdade eu vim aqui, alias continuei no colégio por três motivos. O primeiro foi investigar o diretor ele tem algo de muito estranho, eu fiquei imensamente curioso em saber como ele escapou, no inicio do dia ele estava aqui nos saudando e falando do batismo de sangue imposto por ele. E em menos de quarenta minutos a escola é interditada pela sua equipe e não o encontra, alias ela ja estava aqui tanto que me encontrei com Lee Na no refeitório. Das duas uma ou ele sabia que vocês viriam e já saiu apos a cerimonia o que seria improvável já que as principais entradas deveriam estar bloqueadas e vigiadas a menos que ele tenha feito a cerimonia e saído as pressas o que deixaria um rastro e a outra hipótese é ele ainda estar aqui. Iriamos até a sala 17C onde terminaria o batismo de sangue e teríamos nossa recompensa, ou melhor, suposta recompensa. Lá iriamos procurar informações sobre ele alguma coisa deixada para trás e fazermos uma investigação. Conhecer mais essa pessoa para saber como esse tipo de gente pensa e evitar contato. 

Dessa vez não tinha medo ou motivos para me fazer de idiota, sei que aquelas mulheres ja me conheciam e me analisavam de tantas maneiras que talvez soubessem mais sobre mim do que eu mesmo. Fitava dentro dos olhos negros de Mei Ling para que facilitasse ainda mais ela ver que dessa vez não estava mentindo.

_Em segundo lugar era sim lhe encontrar, mas para saber mais sobre a senhorita. Desculpe por não confiar em vossa pessoa e por em um primeiro instante mentir, sei que seria apenas necessário uma audiência com vossa pessoa para conversamos, mas não queria parecer pretensioso ao lhe pedir isso na frente de todos, não sei ao certo, mas poderia soar estranha uma conversa nesse ponto, e sinceramente fiquei com vergonha. Não compreenda isto como uma cantada ou indireta, por favor, tenho preocupações extras que tomam toda a minha atenção, um adversário que preciso vencer a qualquer custo. E o fato de vir a lhe conhecer a procurar sua presença não seria hoje e foi uma coincidência eu estava tão entretido pensando quando a senhorita me chamou pelo nome de família que realmente não ouvi que éramos  para sair tanto que fui para a cantina sem me preocupar. Jamais desacataria uma ordem direta sua ou mesmo indireta. Concordo que no momento me faltou à lógica.

Realmente eu estava envergonhado pelo que acontecera, logo eu que pensava tanto que sempre pensava antes de agir fui me distrair assim, sentia meu rosto ruborizar tanto pelas palavras de Mei Ling quanto pela minha estupidez, mas logo passaria esta era uma lição que eu aprendia na prática tendo a vida como instrutora, ela ensinava bem mas o preço era alto.

_Em ultimo lugar e não menos importante gostaria sim de treinar com Lee Na, mas não um treino como os dos mestres ainda tenho lições que preciso desenvolver do meu laoshi, o que queria era apenas após meus treinos sozinhos, vou procurar um professor para me instruir no caminho que planejo, mas após vou praticar o que aprendi sozinho sem professores, ai nesse momento gostaria que ela me observasse apenas para falar algo como: “Continue assim ou está tudo errado.” Não mais que isso ela como juíza e mestra seria alguém que gostaria que me avaliasse, não tenho intenção de medir forças com ela nem com nenhuma outra pessoa, não estou pronto ainda e quando estiver pronto não precisarei provar nada a ninguém e as lutas serão desnecessárias.  Mas compreendo a importância dela a seu lado e por isso retiro esse pedido. E a pergunta, aliás, agora me vieram duas a mente. Gostaria de saber o que sabe sobre minha família, quando minha mãe me enviou para o Japão ela me disse pra nunca esquecer o que o Laoshi me ensinou e me pediu para nunca falar o nome da minha família para ninguém, foi a ultima vez que a vi e tive noticias dela, nunca soube o motivo, mas confio no que ela me pediu. Então se tem alguma informação sobre ela ou o motivo de ter que ficar aqui escondido me conte, por favor.

Eu não sabia nada do que estava acontecendo ela sabia mais de minha família que de mim mesmo, nesse instante peguei em meu bolso a única foto que tinha de meus pais, fiz uma pequena prece desejando que ela estivesse bem e pedindo a ele proteção espiritual, antes de fazer a ultima pergunta com os olhos marejados pela saudade da família nunca pude ter.

_Posso desfazer a má impressão causada por mim a vocês três? - Ajoelhei-me aos pés de Mei Ling – por favor, eu peço uma ultima chance, não me considero e jamais me consideraria melhor que ninguém afinal todos somos parte de um todo, só quero me desculpar por ter mentido para a senhorita, por ter desconfiado de suas intenções e ter desacatado uma ordem sua. Quando morei no circo trabalhei além de no palco, nos bastidores, onde aprendi a cozinhar, as vezes tínhamos convidados ilustres após os espetáculos como alguns presidentes, ministros e eu já fiz jantar para algum deles. Seria a mim permitido fazer um jantar como pedido de desculpas? Peço isso às três.

Ainda de joelhos aguardava a resposta delas, dessa vez eu estava sendo sincero e me entregando totalmente à emoção, ali eu sentia agora que poderia desabafar, chorar que ninguém se importaria ou desdenharia de mim, eu poderia ser eu mesmo e me abrir após um ano no Japão.

Bem treinado, bem comportado, provavelmente eficiente, sabendo seu lugar e ainda trazendo chazinho e biscoitos com cheiro bom. Tava dando vontade de comer um.
Isso enchia Seija de raiva.
Ela bateu na bandeja com força para espalhar tudo e de preferencia quebrar algo e queimar Warui com chá.

-Eu não pedi nada, tire essa porcaria da minha frente!!! E não me diga o que fazer. Tomo banho no horário que me for conveniente, não quando você achar que é bom preparar a banheira.
-E que tipo de idiota é você pra perguntar que roupa prefiro vestir. Não é obvio que já serão vestes de dormir? Não te ensinaram como funciona minha agenda? Separe o pijama de seda azul com estampa de pavão!

Virou rapidamente dando as costas a Warui, fazendo a ponta do cabelo dar uma chicotada nele....e foi pro banho.

-Quero chá e biscoitos ao lado da minha cama quando sair daqui a 34 minutos. BEM QUENTES!!!